terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Os golpes virtuais durante as Boas Festas

Olá confrades da "blogolândia"!

Sabe aquele e-mail que recebi, com os 7 golpes virtuais? Pois é, fui orientado a não TRANSCRECER a mensagem, já que se trata de um comunicado interno.

Assim, para evitar problemas para a pessoa que me enviou, para a qual não comuniquei que iria publicar sua mensagem neste blog, preparei minha própria mensagem sobre o assunto.

Aproveitei e fiz alguns acréscimos.

Não esqueçam de compartilhar essas informações.

Boa leitura!



Já sabemos que existem os chamados criminosos virtuais, aqueles que tentam nos roubar através da Rede. Embora isso aconteça DURANTE OS 12 MESES DO ANO, em datas festivas, como o Natal, a ocorrência aumenta.

E a "criatividade" do crime, também.

Abaixo, os principais golpes.

Golpes de Phishing Beneficentes - O perigo na hora de fazer doações

Os hackers criminosos aproveitam o clima natalino e a boa fé das pessoas para enviar mensagens que aparentam ser de organizações beneficentes; SÓ APARENTAM!

Na realidade, são sites falsos criados para roubar os valores doados e adquirir informações de cartão de crédito e identidades dos doadores. Munido dessas informações, os criminosos tentam acessar a conta bancária do usuário que cair no golpe.
E aí, já viu, né?

As FATURAS FALSAS


Nesse crime, os cibercriminosos enviam faturas e avisos de entrega falsos, que parecem vir dos Correios, de bancos ou de alguma operadora de cartão de crédito. Através de e-mails os criminosos enviam mensagens solicitando informações de cartões de crédito para supostamente reembolsar para conta algum valor. Também podem solicitar que os usuários abram uma fatura on-line ou um formulário da Receita Federal para receber uma encomenda.

Se a pessoa seguir as instruções, suas informações poderão ser roubadas e ainda ter programas maliciosos instalados automaticamente em seus computadores.


Cartões de Natal virtuais

Os criminosos virtuais lucram com os consumidores que enviam cartões de Natal virtuais. Quando o usuário clica em algum link, para abrir os tais cartões, dão partida para a instalação de vírus. Por isso, os profissionais da informática recomendam NÃO ABRIR qualquer tipo de cartões de natal. Mesmo que sejam enviados por amigos, familiares e conhecidos de confiança, já que os mesmos podem nem saber que seu lindo cartão virtual esteja infectado.

CPF roubado

Quem costuma fazer compras através da Rede, deve usar somente sites conhecidos. Geralmente é preciso informar o número do CPF para esse tipo de transação.

Não é preciso dizer o que pode acontecer se o CPF cair em mãos bobas, não é?

No site EBIT, há diversas orientações para saber como fazer compras seguras na Rede.
http://www.ebit.com.br/bitconsumidor/html/dicas_compras.asp.

O site orienta, por exemplo, não confiar em promoções de produtos de sites desconhecidos.

Investigar a origem da loja virtual é um bom começo.



Roubo de senhas


Esse crime virtual aumenta no final do ano, pois os criminosos virtuais fazem uso de vários programas para descobrir a senha das pessoas e distribuir programas para gravar a digitação destas senhas, conhecidos como "programas de captura de digitação" (ou keyloggers).
Quando os criminosos conseguem acesso a uma ou mais senhas, eles também tem acesso a informações bancárias e de cartões de crédito,
podendo até zerar as contas rapidamente.

Golpes de banco pela Internet

Aparece uma solicitação para que os usuários confirmem as informações da sua conta, inclusive nome e senha, sob a condição de ter as contas bloqueadas se não seguirem as instruções.
Assim, os criminosos usam as informações ROUBADAS para negociarem numa espécie de "mercado negro virtual".
No período natalino muitas pessoas costumam acompanhar suas compras pela Rede e, na tentativa de monitorar seus gastos, acabam caindo em site falsos.

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Curiosidades:

HACKER - A palavra vem do inglês "HACK" ("brecha"). É usada para definir a pessoa que experimenta e explora programas para computador (software) com o objetivo de forçar a entrada em um sistema de computação alheio. Ou seja, o indivíduo procura uma "brecha".

CRACKER - É o "hacker" que procura por essa "brecha" no sistema alheio, com objetivos criminosos.

Os "hackers" geralmente não gostam quando os cibercriminosos (crackers) são chamados de "hackers".

CYBER - Forma reduzida da palavra "CYBERNETIC". É a mesma "CIBERNÉTICA", em português. A palavra define a ciência que estuda os sistemas e mecanismos de controle automático (a informática é um deles), e comunicação, tanto em seres vivos quanto nas máquinas. Devido ao avanço tecnológico, é mais comum o uso do termo relacionado aos sistemas mecânicos. É dessa palavra que vem o já popular "cibercafé".

A palavra, tanto em inglês quanto em português, vem do grego:
" Κυβερνήτης" (Lê-se: "quibernetis") - siginifica "condutor, governador, piloto".


VIRTUAL - Algo que não existe na forma física.
A Internet, por exemplo, não tem existência fora dos computadores, fibras óticas, ondas de rádio e linhas telefônicas. A palavra vem do latim virtualis, que entre outros significados traz "força de espírito".

LINK - Palavra inglesa que siginifcia "Elo", "conexão".

O link pode ser uma parte de algum texto ou mesmo uma imagem. Quando aparece em textos, geralmente o link tem a cor azul.


PHISHING - A palavra é uma adpatação do inglês "FISH" ("peixe", em portugês). A idéia é mais relacionada ao ato de PESCAR.

Assim, PHISHING é o ato de "pescar" (roubar) as informações pessoais de alguém através de mensagens e sites falsos.

SITE - É a palavra em inglês para o nosso conhecido "SÍTIO".

Sabemos que num "sítio" existe uma variedade de frutos e vegetação, a idéia virtual da palavra, assim, é apresentar uma página na Rede com uma variedade de informações.

Em Portugal é mais comum o uso de "Sítio" mesmo, não o desnecessário "sáite". Como a cultura estadunidense (EUA) adentra com muita facilidade em nosso país, poucos brasileiros fazem uso da palavra SÍTIO.

É semelhante ao que acontece com a palavra "MOUSE". Nossos parentes linguísticos de Portugal usam "RATO" mesmo.





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