Mais ingredientes para a nossa reflexão
O que ocupa o pensamento de um alegre visitante ao colocar os pés na
CIDADE MARAVILHOSA?
É, muito lindo, não é?
Em outras cidades praieiras, como as do Havaí, é comum o visitante ser recepcionado com simpáticas meninas e senhoras enfeitadas com os seu colares de flores.
PORÉM...
Como é recepcionado quem chega à CIDADE MARAVILHOSA de ônibus?
Se você não consegue identificar o entulho jogado numa calçada nas proximidades da rodoviária Novo Rio, trata-se de um jovem que dorme à luz de um segunda-feira, por volta das 07h. Fiz esta imagem no dia 14 de setembro deste ano.
Esta aqui é a entrada principal da Novo Rio.
Como é um caminho que tem feito parte da minha rotina, cenas como estas também passaram a ser constantes diante de meus olhos. Resolvi registrá-las aqui a fim de sensibilizar alguma autoridade competente.
Este jovem, de agasalho verde, dorme num epaço da escada que dá acesso à passarela que liga a calçada da Novo Rio e o outro lado da rua. Passarela de intenso fluxo de pedestres vindos de vários lugares do Estado fluminense.
O local, cartão-postal que recepciona quem chega à CIDADE MARAVILHOSA de ônibus,
é povoado por inúmeros vendedores ambulantes, que se organizam como podem para ganhar os seus trocados
e também por esses jovens anônimos e esquecidos por nossas autoridades.
É claro que no referido local circulam policiais e outras autoridades que, certamente, ocupam algum gabinete dentro da rodoviário NOVO RIO.
Autoridades que, se não são as responsáveis diretas pelo EXPLÍCITO problema, têm a incumbência e a possível sensatez de acionar os órgãos competentes.
O problema é que a maioria das nossas autoridades não usam a rodoviária Novo Rio, pois têm em suas rotinas os pátios e escadas rolantes dos aeroportos ou ainda os calçadões de Copacabana e Ipanema.
AGORA, no entanto, falta o quê para, PELO MENOS, se tomar alguma iniciativa?
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